segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Está entre as primeiras poesias que escrevi (2001)

Silêncio
Pensar... Pensar...
Saber a razão, definir o estar.
Uma pequena utopia de sentir o vento...
Simplesmente ficar ao relento...
Ser mudo por um instante constante !

Finalmente solucionar o problema, 
de repente quebrar o sistema...
Distorcendo a mente sem razão,
tentando entender o sentido da vida...
Eis agora, confusão !

Guiado pela intuição,
vencendo, correndo, caindo...
Sentimento...
Aqui jaz a solidão!

Lapidado em mármore,
epitáfio perfeito...
Finalmente...
Silêncio !

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